No islamismo, a mulher é
considerada um "brinquedo". Isto é tirado literalmente do que o
profeta Maomé e o Justo Califa Umar Ibn Al Khattab (um dos sogros de Maomé)
declararam; do verdadeiro tratamento que as mulheres recebem nos dias de hoje
na maioria dos países islâmicos; e da diferentes doutrinas do islamismo a
respeito das mulheres (casamento no islamismo, direitos da mulher, status da mulher
em comparação com os homens, os deveres da mulher para com o seu marido, etc.).
Em seu livro, Al-Musanaf (Vol. 1, parte 2, página 263), Abu Bakr Ahmed Ibn Abd
Allah (um dos sábios muçulmanos) disse: "Umar (o Justo Califa) estava
certa vez falando, quando sua esposa o interrompeu, e ele disse a ela: ‘Você é
um brinquedo, se precisar de você, eu a chamo’". Amru Bin Al Aas (também
um Califa) disse: "Mulheres são brinquedos; escolha uma"
(Kans-el-Ummal, Vol. 21, Hadith N° 919). O próprio Maomé disse: "A mulher
é um brinquedo, quem quiser levá-la, deve cuidar dela", segundo Ahmed Zaki
Tuffaha, na página 180 do livro Al-Mar ah wal-islam (A Mulher e o Islamismo).
No Islamismo, não somente
a mulher é considerada um brinquedo e inferior ao homem, mas as mulheres são
consideradas como tendo muitas deficiências. No livro de Sahih Al Bukhari, que
os muçulmanos consideram o livro mais autêntico depois do Alcorão, lemos:
"Certa vez, o Apóstolo de Alá disse a um grupo de mulheres: ‘Não conheço
ninguém mais deficiente em inteligência e religião do que vocês. Um homem
prudente, sensível pode ser desencaminhado por qualquer uma de vocês’. As
mulheres perguntaram: "Ó Apóstolo de Alá, qual a deficiência da nossa
inteligência e da nossa religião?" Ele disse: "Não é a evidência de
duas mulheres igual ao testemunho de um homem?" Elas responderam que sim.
Ele disse: "Essa é a deficiência da sua inteligência"... "Não é
verdade que as mulheres não podem orar nem jejuar durante a menstruação?”As
mulheres responderam que sim”. Ele disse: "Essa é a deficiência da sua
religião". Este Hadith é inteiramente aceito, o que lhe dá um alto grau de
autenticidade no islamismo. Por isso ele é aceito e usado por eminentes
estudiosos como Ghazali, Ibn AL Arabi, Razi e muitos outros.
Em seu livro As Mulheres no Islamismo, Rafiqul Haqq resumiu a importância do
contrato de casamento de acordo com três diferentes escolas islâmicas. Citando
o livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba a (Vol. 4, página 488) de Abd Ar Rahman
Al Gaziri, ele diz: "O entendimento aceito nas diferentes escolas de
jurisprudência é que aquilo que foi contratado no casamento é para o benefício
que o homem pode ter da mulher e não o contrário". Os seguidores do Imã
Malik declararam que o contrato de casamento é um contrato de propriedade do
benefício do órgão sexual da mulher e do resto do seu corpo.
Os seguidores do Imã Shaffi disseram: "A visão mais aceita é que o que foi
contratado é a mulher, isto é, o benefício derivado do seu órgão sexual".
Outros declaram: "O que foi contratado é tanto o homem quanto a
mulher". Segundo a primeira opinião, a esposa não pode exigir sexo de seu
marido porque o direito é dele, não dela. Segundo a segunda opinião, ela pode
exigir ter sexo com ele.
Os seguidores do Imã Abu Hanifa disseram: "O direito ao prazer sexual
pertence ao homem, não à mulher; isto quer dizer que o homem tem o direito de
forçar a mulher a gratificá-lo sexualmente. Ela, por sua vez, não tem o direito
de forçá-lo a fazer sexo com ela, a não ser uma vez (na vida). Mas, ele precisa,
do ponto de vista da religião, fazer sexo com ela para protegê-la de ser
moralmente corrompida".O homem pode se casar com até quatro mulheres
livres ao mesmo tempo, e pode divorciar-se de uma delas e casar-se com uma
quinta, desde que não mantenha mais do que quatro esposas ao mesmo tempo. Ele
pode ter sexo com um número ilimitado de moças escravas e concubinas. Sura 4.3
diz: "Se você tem medo de não poder tratar com justiça os órfãos, case-se
com as mulheres que você escolher, duas ou três ou quatro, mas se você tem medo
de não poder agir com justiça [com elas], então somente uma, ou aquela que a
sua mão direita possui que seja mais apropriada, para evitar que você cometa
injustiça".
Em seu livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arbaa (Vol.
4, página 89), Abd Ar Rahman Al Gaziri escreveu: "Pois se um homem comprar
uma moça escrava, o contrato de compra inclui o seu direito de ter sexo com
ela". Este contrato visa, em primeiro lugar, a posse dela e, em segundo
lugar, desfrutar dela sexualmente.
-É absolutamente proibido às mulheres qualquer
tipo de trabalho fora de casa, incluindo professoras, médicas, enfermeiras,
engenheiras, etc.
Leis
que são submetidas às mulheres
-É proibido às mulheres andar nas ruas sem a
companhia de um “nmahram” (pai, irmão ou marido);
-É proibido falar com vendedores homens;
-É proibido ser tratada por médicos homens, mesmo
que em risco de vida;
-É proibido o estudo em escolas, universidades ou
qualquer outra instituição educacional;
-É obrigatório o uso do véu completo (“burca”) que
cobre a mulher dos pés à cabeça;
-É permitido chicotear, bater ou agredir
verbalmente as mulheres que não usarem as roupas adequadas (“burca”) ou que
desobedeçam a uma ordem talibã;
-É permitido chicotear mulheres em público se não
estiverem com os calcanhares cobertos;
-É permitido atirar pedras publicamente a mulheres
que tenham tido sexo fora do casamento, ou que sejam suspeitas de tal;
-É proibido qualquer tipo de maquiagem (foram
cortados os dedos a muitas mulheres por pintarem as unhas);
-É proibido falar ou apertar as mãos de estranhos;
-É proibido à mulher rir alto (nenhum estranho pode
sequer ouvir a voz da mulher);
-É proibido usar saltos altos que possam produzir
sons enquanto andam, já que nenhum homem pode ouvir os passos de uma mulher.
Gostaria de ver essas leis absurda serem apricado nos homens.Será que eles iriam gostar?
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