A participação das grandes empresas do setor na Brasil Game Show, feira que terminou há uma semana, evidenciou enteresse pelo país.
O evento reuniu as maiores empresas do ramo e recebeu 100 mil vizitantes, segundo a organização, o que mostra o potencial dos games no Brasil. Dono de uma
economia que se expandiu nos ultimos anos e da quinta maior população mundial, o País passou a ser visto como um bom lugar para os investimentos. O Brasil já é o terceiro maior mercado de games do Ocidente, com 35 milhões de jogadores, atrás apenas de Estados Unidos e Alemanha.
Os dados são animadores. No ano passado, a venda de consoles no País cresceu 53% em relação a 2010, segundo pesquisa da consultoria Gfk.
Na opinião dos executivos, o Brasil e a América Latina emergem como alguns dos principais focos. "O momento aqui é melhor do que nunca", afirma Mark Stanley, chefe da divisão de games da Sony na América Latina. Para Guilherme Camargo, gerente-geral da marca Xbox no Brasil. "Temos tudo para estar entre os três principais mercados do mundo", diz.
Jogos exibidos na feira:
Halo 4: Alto nível de inteligência artificial requer o jogador ações diferentes dependendo da situação. (lançamento: 6/11)
Call of Duty: Black Ops 2: Segue a receita que consagrou a série, mas com muitas opções de personalização. (lançamento: 13/11)
New Super Mario. U.: Carismático como toda a série. Para o Wii U, exige novas habilidades desafiadoras. (lançamento: 18/11)
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