Miguel Angelo Laporta Nicolelis (São Paulo, 7 de março de 1961) é um médico e cientista brasileiro. É filho da escritora Giselda Laporta Nicolelis. Foi considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo no começo da década passada, segundo a revista "Scientific American". Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. Nicolelis é o primeiro cientista a receber da instituição americana no mesmo ano o Pioneer e o Transformative R01 e o primeiro brasileiro a ter um artigo publicado na capa da revista Science.
Lidera um grupo de pesquisadores da área de Neurociência da Universidade Duke (Durham, Estados Unidos), no campo de fisiologia de órgãos e sistemas, na tentativa de integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina). O objetivo das pesquisas é desenvolver próteses neurais para a reabilitação de pacientes que sofrem de paralisia corporal. Nicolelis e sua equipe foram responsáveis pela descoberta de um sistema que possibilita a criação de braços robóticos controlados por meio de sinais cerebrais. O trabalho está na lista doInstituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre as tecnologias que vão mudar o mundo.
Nicolelis formou-se em Medicina na Universidade de São Paulo (USP). Na mesma instituição, cursou o doutorado em Fisiologia Geral, onde sofreu grande influência de César Timo-Iaria. O pós-doutorado foi realizado no Hospital Universitário Hahnemann (associado ao Drexel University College of Medicine) (na Filadélfia). Professor titular de Neurobiologia e Engenharia Biomédica e co-diretor do Centro de Neuroengenharia da Duke University.
Nicolelis também concebeu e lidera o projeto do Instituto Internacional de Neurociências de Natal, na capital do Rio Grande do Norte. Em Natal, uma das linhas de pesquisa de Nicolelis visa caracterizar a resposta tecidual ao implante dos mesmos eletrodos utilizados nas pesquisas que são desenvolvidas em seu laboratório na Universidade Duke. Os primeiros resultados desta linha de pesquisa receberam destaque internacional ao serem divulgados na prestigiosa revista PLoS ONE, trabalho este totalmente desenvolvido no Brasil.
“Miguel Nicolelis não precisa ser reconhecido por mais
ninguém – e nem ganhar o Nobel no qual é listado como eterno candidato – para
provar que é o cientista brasileiro mais importante hoje. O paulistano da Bela
Vista ganhou no ano passado um prêmio de mais de US$ 2.5 milhões (R$ 4.4
milhões) dos Institutos Nacionais de Saúde
dos EUA (NIH, na sigla em inglês) que, distribuído ao longo de cinco
anos, financiará sua pesquisa sobre fusão entre homens e maquinas, cujos
resultados vêm desenvolvendo a esperança para tetraplégicos e pacientes de
Parkinson. Há mais de vinte anos á frente de um laboratório na Universidade
Duke , o neurocientista(...) se prepara para finalizar seus dois maiores
projetos na vida: a construção de um polo de ciência em Macaíba, Natal, e a
finalização de uma veste robótica que poderá fazer que tetraplégico voltem a
andar, usando só a força do pensamento. ‘É o que quero fazer com um adolescente
brasileiro paralisado na abertura da Copa do Mundo de 2014. Não me interesso
por prêmios.Esse sim é o meu maior sonho.Se tudo der certo, esse menino dará o
pontapé inicial’, promete”
Ouvimos falar com frequência de muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e dos manifestantes da Primavera Árabe que lutam contra a tirania. Outra guerra completamente diferente está em curso – uma batalha ignorada, que tem custado milhares de vidas. Cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio crescente que deveria provocar um alarme em todo o mundo. Uma avaliação imparcial de eventos recentes leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia não são nada em comparação com a cristofobia sangrenta que atravessa atualmente países de maioria muçulmana de uma ponta do globo à outra. A conspiração silenciosa que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa parar. Nada menos que o destino do cristianismo no mundo islâmico – e, em última instância, de todas as minorias religiosas nessa região – está em jogo. Por causa de leis contra blasfêmia a assassinatos brutais, bombardeios, mutilações e incêndios em lugares sagrados, os cristãos de muitos países vivem com medo. Na Nigéria, muitos sofrem todas essas formas de perseguição. O país tem a maior minoria cristã (40%) em proporção ao número de habitantes (170 milhões) entre todos os países de maioria islâmica. Há anos, muçulmanos e cristãos vivem à beira de uma guerra civil. A Nigéria é o recordista em número de cristãos mortos em ataques violentos nos últimos anos (leia mais abaixo). A mais nova organização radical é o grupo Boko Haram, que significa “educação ocidental é sacrilégio” e tem como objetivo estabelecer a lei islâmica (charia) em toda a Nigéria. Com esse propósito, afirma que matará todos os cristãos do país. Só em janeiro, o Boko Haram foi responsável por 54 mortes. Em 2011, seus membros mataram ao menos 510 pessoas e queimaram ou destruíram mais de 350 igrejas em dez Estados da região norte, de maioria muçulmana. Eles usam armas, bombas de gasolina e até facões, gritando “Allahu akbar” (“Deus é grande”) enquanto atacam cidadãos inocentes. Até agora, têm se concentrado em matar clérigos, políticos, estudantes, policiais e soldados cristãos, assim como líderes muçulmanos que condenam suas atitudes.
A cristofobia que infesta o Sudão assume uma forma diferente. O governo autoritário do norte, muçulmano sunita, atormenta há décadas as minorias cristãs e animistas do sul. O que muitas vezes é descrito como guerra civil é, na prática, perseguição constante do governo a minorias religiosas. Essa prática culminou no vergonhoso genocídio de Darfur. O presidente muçulmano do Sudão, Omar al-Bashir, foi indiciado pelo Tribunal Penal Internacional por três acusações de genocídio, mas a violência não terminou. A euforia dos cristãos pela semi-independência que Bashir concedeu ao Sudão do Sul, em julho do ano passado, já passou. No Estado do Cordofão do Sul, eles ainda estão sujeitos a bombardeios aéreos, assassinatos, sequestros de crianças e outras atrocidades. A ONU afirma que entre 53 mil e 75 mil civis inocentes foram deslocados de suas casas.
Os dois tipos de perseguição – realizados por grupos extragovernamentais ou por agentes do Estado – aconteceram simultaneamente no Egito pós-Primavera Árabe. Em 9 de outubro do ano passado, na região de Maspero, no Cairo, cristãos coptas marcharam em protesto contra uma onda de ataques muçulmanos – incêndios em igrejas, estupros, mutilações e assassinatos – que se seguiu à derrubada da ditadura de Hosni Mubarak. Os coptas representam cerca de 10% dos 83 milhões de egípcios. Durante o ato, as forças de segurança avançaram contra a multidão com seus caminhões e atiraram nos manifestantes, matando 24 pessoas e ferindo mais de 300. No fim do ano, mais de 200 mil coptas já haviam fugido de suas casas diante da expectativa de mais ataques. Com os muçulmanos no poder após as eleições legislativas, os temores parecem justificados.
O Egito não é o único país árabe que parece empenhado em acabar com a minoria cristã. Desde 2003, mais de 900 cristãos iraquianos (a maioria deles assírios) foram mortos por terroristas somente em Bagdá, e 70 igrejas foram queimadas. Milhares deixaram o país por causa da violência. A consequência foi a queda do número de cristãos para menos de 500 mil pessoas, metade da população registrada há dez anos. A Agência Assíria Internacional de Notícias, compreensivelmente, descreve a situação atual como um “genocídio incipiente ou limpeza étnica dos assírios no Iraque”.
Os 2,8 milhões de cristãos que moram no Paquistão representam apenas 1,4% da população de mais de 190 milhões. Como membros de um grupo tão pequeno, vivem com medo constante não só de terroristas islâmicos, mas também das leis draconianas do Paquistão contra a blasfêmia. Casos como esse não são raros no Paquistão. As leis contra a blasfêmia são comumente usadas por muçulmanos criminosos e intolerantes para perseguir minorias religiosas. O ato de simplesmente declarar crença na Santíssima Trindade é considerado blasfêmia, pois contradiz as principais doutrinas teológicas islâmicas. Quando um grupo cristão é suspeito de desrespeitar essas leis, as consequências podem ser brutais. É só perguntar aos membros da entidade assistencial cristã World Vision. Seus escritórios foram atacados em 2010 por dez homens armados com granadas. Seis pessoas morreram e quatro ficaram feridas. Um grupo muçulmano militante assumiu a responsabilidade pelo ataque, sob a justificativa de que a World Vision estava tentando subverter o islã – na verdade, estava ajudando os sobreviventes de um grande terremoto.
Nem mesmo a Indonésia, muitas vezes retratada como o país de maioria muçulmana mais tolerante, democrático e moderno do mundo, está imune às ondas de cristofobia. Segundo dados divulgados pelo jornal americanoThe Christian Post, o número de incidentes violentos cometidos contra minorias religiosas (7% da população, dos quais a maioria é cristã) aumentou quase 40% entre 2010 e 2011. A litania de sofrimentos pode ser ampliada. No Irã, dezenas de cristãos foram presos por ousar fazer cultos fora do sistema de igrejas sancionado pelo governo. A Arábia Saudita merece ser colocada numa categoria própria. Apesar de mais de 1 milhão de cristãos morarem no país como trabalhadores estrangeiros, igrejas e até a prática privada de oração cristã são proibidas; para impor essas restrições totalitárias, a polícia religiosa frequentemente invade casas de cristãos e os acusa de blasfêmia em tribunais onde o testemunho deles tem menos importância jurídica que o de um muçulmano. Mesmo na Etiópia, onde os cristãos são maioria, igrejas incendiadas por membros da minoria muçulmana tornaram-se um problema grave.
Deveria ficar claro, a partir desse catálogo de atrocidades, que a violência contra os cristãos é um problema importante e pouco denunciado. Não, a violência não é planejada centralmente ou coordenada por alguma agência islâmica internacional. Nesse sentido, a guerra mundial contra os cristãos não é nem um pouco uma guerra tradicional. É uma expressão espontânea de uma animosidade anticristã por parte dos muçulmanos que transcende cultura, região e etnia.
Nina Shea, diretora do Centro pela Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, de Washington, disse numa entrevista para a revista Newsweek que as minorias cristãs em muitos países de maioria muçulmana “perderam a proteção de suas sociedades”. Isso é especialmente verdade em países com movimentos islâmicos radicais em ascensão. Nesses lugares, justiceiros muitas vezes sentem que podem agir com impunidade, e a falta de ação do governo frequentemente comprova isso. A antiga ideia dos turcos otomanos de que não muçulmanos em sociedades muçulmanas merecem proteção (ainda que como cidadãos de segunda classe) praticamente desapareceu em grandes porções do mundo islâmico. O resultado é derramamento de sangue e opressão.
Texto da revista Época, 28 de maio de 2012. - modificado.
O tão esperado Black Friday aqui no Brasil, causou grande alvoroço entre comerciantes e consumidores de todo o país. Segundo o que dizem as fontes, o evento foi um fracasso, pois como foi enorme o número de procuras pelos produtos em desconto, isso gerou um acesso excessivo nos sites, o que ocasionou em mensagens de erro na compra dos produtos. O sistema não estava preparado para isso.
Mas afinal de contas, o que é Black Friday?
R: Black Friday, em português “Sexta-feira Negra”, é conhecida tradicionalmente, por americanos e canadenses, como o dia em que são iniciadas as compras de Natal.
Neste dia, a maioria das lojas de departamento e varejos online destes países entra com as melhores promoções e descontos de todo o ano.
A “Black Friday” é sempre feita na sexta-feira após o Dia de Ação de Graças, feriado marcado pela gratidão, em que americanos e canadenses agradecem pelos bons acontecimentos ocorridos ao longo do ano.
E o por que de toda a frustração?
R: O consumidor que ficou de plantão esperando o início do Black Friday ficou frustrado ao se deparar com site do evento fora do ar.
Com o site do Extra, Magazine Luiza e Ponto Frio também não foi diferente, o consumidor que tentou realizar a compra também encontrou mensagens de erros na página.
Cerca de trinta minutos depois do início previsto, o site Busca Descontos emitiu um comunicado na rede social Facebook informando que devido ao grande volume de acesso o site saiu do ar.
Veja o comunicado:
"As dificuldades encontradas ao acessar o site oficial do Black Friday (www.blackfriday.com.br) acontecem devido ao elevado número de acessos simultâneos.
A equipe de tecnologia do Busca Descontos está trabalhando para reverter esta situação.
Voltaremos com novidades em breve!"
A página do evento recebeu muitas mensagens negativas de consumidores insatisfeitos com os problemas encontrados. Uma hora depois do horário divulgado para início do evento o site da Black Friday e dos demais parceiros do evento voltou a funcionar.
De acordo com a assessoria de imprensa do portal Busca Descontos, responsável pela promoção, os problemas ocorreram pelo fato do evento ter recebido sete vezes mais consumidores do que em 2011, registrando 75 mil acessos simultâneos.
Até o fechamento desta matéria, a assessoria de imprensa do Magazine Luiza não foi encontrada para comentar o assunto. Já a assessoria de imprensa do Extra e Ponto Frio informou que as vendas ocorreram normalmente e que os eventuais problemas encontrados por consumidores devem ter ocorrido por conta da máquina utilizada.
É estranho
pensar que esse é o meu último post no Monopólio do Zé, no inicio do ano
assistimos ao filme Sociedade dos Poetas Mortas e ouvimos pela primeira vez
apenas alguns boatos do que seria um dos melhores trabalhos que já tivemos.
Faz menos de 6 meses que o blog foi
criado e mesmo assim é estranho se despedir dele. Acho que justamente porque
estou me despedindo de mais coisas do que eu realmente gostaria.
Esse não
foi apenas mais um trabalho normal do colégio, cada um dos até agora 106 post descreve um pouco sobre os 35
alunos da classe José Saramago :o que
pensam, com o que se importam. Dizem que um escritor costuma revelar sobre si
mesmo muito mais do que gostaria quando escreve e acho que isso aconteceu com
cada um de nós.
Hoje não
estou finalizando apenas um trabalho, estou finalizando o meu ultimo trabalho
como estudante do 3º colegial, é o meu ultimo trabalho do colégio. Um pouco
dramático não? Acho que me sinto assim pensando que amanhã é o meu ultimo
provão. Ando pensando bastante nisso, o fim, me dá uma sensação estranha. Já
pararam para pensar em quem são? Em quem já foram?
Não somos
as mesmas pessoas que entraram no primeiro colegial a 2 anos atrás, nós mudamos
e ainda vamos mudar muito. Mas o quanto vamos mudar? O que deixamos para trás?
Acho que o que nunca vai mudar em cada um de nós é a nossa essência, existe algo
que guardamos desde crianças e levaremos até o nosso ultimo suspiro.
Mas não é
sobre isso que vim falar aqui no meu ultimo post, do grupo Information Kingdom eu sempre fui a responsável por postar sobre
animes e tudo bem que algumas vezes eu postei sobre filmes e atualidades mas
uns 90% das minhas postagens foram sobre animes. Alguns desses animes eu não
via a muito tempo e ao assistir aos episódios me bateu uma saudade da época que
eu chegava do balé e corria para assistir Sakura Card Captors, da época em que
eu ficava na casa dos meus avós após as aulas e jantava vendo Shaman King.
Naquela época eu tinha milhares de sonhos, não desisti totalmente deles, mas
também não é sobre isso que eu quero falar.
Sabe acho
que quando estamos terminando algo – principalmente um ciclo como é o meu caso
– uma coisa importante é olhar para trás. A infância é algo que deve ficar no
passado para que possamos crescer e amadurecer, mas não deve ser esquecida.
Aprendi muitas coisas na infância, aprendi que é errado puxar o cabelo das
coleguinhas, que devo usar as palavrinhas
mágicas, aprendi a sorrir nas fotos e que meus amigos são minha segunda
família. Já que estou fechando o ciclo do colegial e terminando para sempre a
minha participação nesse blog, achei que seria uma boa idéia colocar uma lista
dos meus animes favoritos que por falta de tempo ou por não conseguir
adaptá-los a matérias escolas não conseguiram entrar neste blog.
Sakura Card Captors
Sakura Kinomo é um jovem
estudante da cidade de Tomoeda que um dia enquanto limpava a biblioteca do pai
acha por acidade um livro chamado Livro de Clow. Deste mesmo livro fogem 51
cartas levadas por uma tempestade de vento causado pela 52º carta a do Vendo
que teve seu poder ativado ao ter seu nome lido pela jovem garota de 10 anos.
Kerberos – ou Kero como é chamado pela protagonista – é o guardião das cartas e
conta para Sakura que as cartas estão espalhadas por toda cidade e que como foi
a jovem que as deixou escapar é o seu dever capturá-las.
Para ajudá-la a capturar as
cartas e utilizar seus poderes Kero lhe dá um báculo mágico que se disfarça no
formato de chave e mostra sua forma original quando a seguinte frase é dite:
“Báculo que guarda o poder das trevas, mostre seus verdadeiros poderes
sobre nós em nome da valente Sakura que aceitou essa missão. Liberte-se!”
As cartas causam os mais variados
acontecimentos na cidade, algumas vezes chegando a machucar acidentalmente
algumas pessoas. Sakura conta com a ajuda da melhor amiga e prima Tomoyo (que
adora filmar suas façanha e desenhar roupas lindas para ela usar) e mais tarde
o protagonista masculino Syaoran Li um descendente do Mago Clow que também quer
capturar as cartas.
Sakura deve passar por muitas
provações para capturar as cartas, além de depois para se provar digna de ser a
dona de todas as cartas. O anime tem 3 temporadas e além da trama envolvendo as
cartas é possivel ver o amor entre Sakura e Syaoran ir crescendo
gradativamente.
Sailor Moon
Usagi Tsukino é uma garota
normal, um tanto medrosa e chorona, que um dia ela protege uma gatinha que
estava sendo agredida por alguns garotos. Usagi cuida da gatinha e no meio da
mesma noite a gata lhe entrega uma missão: a partir daquela noite ela deixaria
de ser uma adolescente normal e se tornaria uma Sailor destinada a enfrentar
demônios e se unir as outras Sailors para encontrar a princesa da Lua que está
escondida em algum lugar do planeta terra. Para se transformar em sailor basta
ela segurar o broche que ganhou da gata Lua e gritar:
“Pelos poderes do prisma Lunar”
Enquanto as outras sailors não
aparecem quem ajuda Usagi é o misterioso Tuxedo Mask que luta usando rosas e
está sempre de terno e mascara. A primeira Sailor a aparecer é Ami Mizuno
(Sailor Mercúrio). As outras Sailores (de cada um dos planetas do sistema
solar) vão aparecendo.
Faz muito tempo que não assisto a
esse anime, mas ele é muito divertido.Uma história que mostra romance, ação e
os dilemas adolescentes que só aumentam quando se tem uma identidade secreta.
História de Fantasmas
Esse anime tem um enredo
totalmente diferente dos dois citados anteriormente. O tema é mais sombrio por
se tratar de um anime de terror que lida com fantasmas em cada um dos 20
episódios. Sim é um anime pequeno que não fez muito sucesso no Japão, mas que
aqui no Brasil fez um sucesso enorme chegando a ganhar varias vezes o Votatoon.
Os protagonistas são os dois
irmãos Satsuki e Keiichiro Miyanoshita que dois anos após a morta da mãe voltam
para a cidade onde seus pais se conheceram para morar na antiga casa dos avós
maternos e estudar no mesmo lugar que os pais. Ou melhor no novo colégio, já
que o prédio antigo (chamado pelos personagens de Escola Velha) foi desativado.
Logo no primeiro dia de aula o
gato dos protagonistas foge e entra na Escola Velha, sendo seguidos pelos
colegas: Momoko, Hajime e Reo os 5
entram no colégio e descobrem que ele na verdade é assombrado e que a mãe de
Satsuki fora responsável por exorcizar todos os fantasmas. No primeiro episódio
eles prendem (Acidentalmente!) o fantasma Amanojaku em seu gato, no decorrer
dos episódios é possivel ver que o fantasma se afeiçoa aos garotos e acaba os
ajudando a exorcizar e derrotar vários fantasmas. Outra grande forma de ajuda é
o diário da mãe de Satsuki que eles encontram na escola velha, neste diário
está escrito como a sua dona exorcizou cada fantasma.
O final é bem triste, eu revi
este anime no ultimo feriado e chorei bastante. Acho que ficaram algumas coisas
pendentes que poderiam ter sido resolvidas numa segunda temporada que não
aconteceu. É um anime legal, lembro que quando o assistia morria de medo de
algumas partes.
Yu Yu Hakuso
Esse anime foi um dos que eu comecei a ver
porque o meu irmão via, dividíamos a televisão na casa dos meus avós e como ele
assistia eu comecei a assistir também. Vou admitir tenho sorte de ter um irmão
que me apresentou a esse anime incrível.
Não é romântico, é mais de ação e
de luta mas ele simplesmente prende a atenção! A história é centrada no badboy Yusuke Urameshi que em um ato
completamente inesperado – nem os anjos esperavam isso – o badboy salva a vida de um garotinha que iria morrer atropelado, mas
com isso perde a própria vida. Mas o jovem consegue voltar a vida ao salvar uma
amiga, mas é claro que as coisas não seriam tão simples assim.
Yusuke Urameshi se torna um
Detetive Espiritual com o dever de combater e defender a terra dos demônios do
mal que venham a se infiltrar no nosso mundo. O anime tem um ritmo que varia
entre lutas e um enredo cativante, além de personagens com histórias próprias.
Eles não surgem do nada na série sem história. Lembro que eu adorava o anime e
suspirava pelo Kurama achando que um dia conheceria alguém igual a ele. Um
sonhe de garota obviamente.
Dragon Ball
Quem nunca ouviu falar de Dragon
Ball? Um dos poucos animes que conquistou garotos e garotas e que a maioria dos
adolescentes ainda se lembra. Talvez se eu fosse em uma sala de aula e
perguntasse dos animes assim não fosse todo mundo que lembrasse mas esse é um
dos que 90% se lembra. Quase todo mundo adorava e tudo bem que são
641357431579863879832 de episódios com todas as temporadas possíveis, mas acho
que ainda me lembro da abertura de algumas delas.
O protagonista é Goku um garoto
que morava sozinho desde que o seu avô morreu, a busca pelas esferas começa
quando Bulma vai até onde Goku mora atrás da esfera de 4 estrelas – que por
acaso é a lembrança mais forte que o garotinho com rabo de macaco tem do avô –
e como ele se recusa a entregar a esfera os dois acabam partindo juntos atrás
das outras esferas.
Diz a lenda que se você juntar
todas as 7 esferas do dragão, o poderoso dragão Shen Long vai aparecer e lhe
conceder um único desejo e após realizado o dragão some e as esferas voltam a
se espalhar pelo mundo. São varias temporadas cada uma com personagens novos para ajudar Goku, novos desafios e
novos inimigos. É possivel ver a sua história ele crescendo, se casando, tendo
filhos, netos e depois ele como espírito. Uma saga legal que mesmo tendo
milhares de episódios prendeu todos os leitores.
Yu gi oh
Este é outro anime que todo mundo
gostava, tudo bem que esse ainda tinha um casal pelo qual as garotas torciam –
O faraó e a Téa – mas mesmo assim o foto nunca foi o romance e isso não fazia
com que as pessoas deixassem de gostar da trama.
Yugi Moto é o protagonista um
garoto que mora com o avô e que ganha do mesmo o raro enigma do milênio. Ao
terminar de montar o quebra-cabeça e usá-lo como colar é liberado o Espírito do
Faraó. Esse espírito ajuda Yugi quando ele duela contra alguém em Monstros do
Duelo.
Monstros de Duelo foi um jogo
muito popular de cartas que existiu graças ao anime e foi comercializado por
toda parte. Você podia comprar decks completos do seu personagem favorito,
podia comprar nas bancas as sortidas que vinham em envelopes. A história tinha
vários inimigos e o mistério de descobrir sobre o passado do Faraó já que o
mesmo não se lembra de nada, nem se deu próprio nome.
Este é outro anime que tem um
ultimo episódio para chorar. Nele é descoberto que o único jeito do espírito do
Faraó se unir aos seus amigos e descansar em paz é ele perdendo um duelo para o
jovem Yugi Moto. Se o Faraó perder ele poderá descansar em paz, mas se ganhar
vai provar que Yugi não está pronto para encarar o mundo sozinho e o espírito
ficará mais 5 mil anos vagando pela terra. Enquanto o duelo ocorre é descoberto
que Yugi e Atem (O verdadeiro nome do Faraó) são duas metades da mesma alma:
uma agressivo e auto-confiante, o outro tímido e sem confiança em si mesmo. Um
aprendeu com o outro aquilo que faltava em si mesmo e o mais importante, todos
os duelos anteriores os prepararam para
este duelo.
O duelo é difícil pois por um
lado Atem queria perder e poder descansar em paz, mas isso não quer dizer que
ele não dava tudo de si pois se perdesse propositalmente estaria deixando seu
melhor amigo despreparado e sozinho. No golpe final Yugi teve que reunir
coragem para derrotar o Faraó e assim dizer adeus para o seu mais melhor e mais
intimo amigo.
Pokémon
Em tempos desconhecidos, criaturas estranhas apareceram nesse planeta.
Nós os chamamos de Pokémon. Por muitos anos, incontáveis espécies de
Pokémon se desenvolveram. Pesquisadores procuraram e identificaram centenas
dessas criaturas. E ainda há muitas mais para serem descobertas. Muitas
histórias foram passadas contando as extraordinárias aventuras que os humanos
compartilham com seus amigos Pokémon. Também houve conflitos, mas através das
eras, aprendemos a viver em harmonia e assim a história continua…
Esse é
outro dos desenhos febres que encantou milhares de pessoas. O sucesso foi tanto
que teve uma época que ao comprar um guaraná você ganhava de brinde um mini
Pokémon vou admitir eu colecionava muitos deles.
Vou fazer
um resumo bem básico do desenho porque acho que todos o conhecem (sei que não é
um anime, mas é um crime falar da minha infância sem mencionar Pokémon!). Ash é
um garoto de 13 anos que parte em uma jornada para se tornar um mestre Pokémon
com o seu primeiro Pokémon o indomável Pikachu que se recusa a ficar dentro de
uma pokebola (onde todos os pokemons ficam quando não vão duelar). Ash descobre
sobre a Liga Pokémon e decide participar do tornei e para isso precisa juntar
as 8 insígnias de ginásio. Juntam-se ao protagonista Misty (especialista em
pokemons aquáticos no inicio) e Brock (pokemons de pedra). Ao passar das temporadas
quem acompanhar o protagonista vai mudando assim como os campeonatos, mas isso
não faz com que a história se torne menos interessante.
Fruits Basket
Esse anime
não fez parte da minha infância exatamente, na verdade ele fez parte do meu
período de fundamental 1. Mas isso não o torna menos importante, a história é
um romance doce e delicado em uma única temporada e que meio que ficou sem fim
assim como Histórias de Fantasmas deixando algumas pontas soltas.
Este anime não é de ação, é um
romance fofo ligado aos signos do zodíaco chinês. A história começa quando
Honda Tohru uma adolescente de 16 anos, perde a mãe num acidente de carro e vai
morar com seu avô paterno. Mas a sua casa entra em reforma e o avô vai para a
casa de uma amiga, Honda não querendo ser um estorvo fala para o avô que vai
ficar na casa de uma amiga. Como sabia que suas amigas não teriam condições
financeiras de deixá-la ficar lá Honda começa a morar em uma barraca no meio da
floresta. O que ela não sabia é que essas terras pertenciam à família de Yuuki
Sohma o rapaz mais popular da escola apelidado de o príncipe.
Quando a sua barraca sofre um
ferimento graças a uma tempestade a jovem fica sem ter para onde ir e a família
Sohma deixa-a vir morar com eles por algum tempo, e ela decide em troca fazer
os serviços domésticos da casa.Tudo ia bem, até que Kyo, outro membro da
família, volta para casa e desafia Yuuki para uma luta. Nesse momento, Tohru
acaba por sem querer abraçar Kyo, que se transforma num gato (o membro excluído
do zodíaco).
Ela tinha descoberto o maior
segredo da família Sohma, a maldição que dizia que se os membros amaldiçoados
fossem abraçados pelo sexo oposto se transformariam em animais do zodíaco
chinês. Com isso é mostrada a história dessa família enquanto gradativamente os
representantes dos outros signos chineses começam a aparecer e também existe o
mistério em torno do chefe da família.
Gravitation
Esse anime eu não vi na minha
infância – não passavam animes assim na televisão – mas foi o único anime que
eu vi antes de começar a escrever no Monopólio
do Zé e acho que para fechar este post
nada melhor do que falar sobre o ultimo anime que eu assisti, depois de ter
falar do sobre todos os que marcaram a minha infância.
Shuichi Shindo, é um jovem cantor
membro de banda com seu melhor amigo, Hiroshi Nakano, chamada de Bad Luck. O
sonho de Shuichi é que sua banda seja tão boa quando a banda de seu ídolo a
Nittle Grasper. Infelizmente o jovem não é bom para escrever letras de música e
por obra do destino (ou pelo poder da gravitação) ele se deparou com um homem
loiro de olhos verdes, sério e frio. A princípio não sabia o nome deste homem,
que leu uma de suas letras e disse coisas humilhantes, mas logo que o viu na
TV, soube que era um romancista famoso, Yuki Eiri. Sem pensar duas vezes foi
atrás de Yuki. E foi com um beijo que iniciou-se esta comédia romântica, onde
Shūichi tenta conhecer mais sobre o homem que ama e ultrapassar obstáculos em
sua carreira musical e Yuki que tenta esquecer de seu passado trágico.
Bem é isso, agora depois de 6
páginas no Word eu me despeço desse blog que foi super importante para mim.
Esse trabalho com toda certeza está na lista dos meus trabalhos prediletos realizados no colégio
Universitas, junto com o projetão que eu fiz ano passado com algumas das
garotas do Information Kingom : Marcella e Nuria. Bem esse trabalho com certeza vai ficar para
a história – tanto por nada sumir na internet quanto porque jamais o esquecei.
Então é isso, fico por aqui e
beijinhos a todos que leram o Blog, cada ums dos mais de 13 mil leitores teve
um enorme significado para nós. Foi como ter todo o esforço de postarmos no
mínimo duas vezes por semana recompensado.
Sessenta anos depois, uma jornalista descobre a história de uma garota
que tentou livrar seu irmão de um campo de concentração.
Um filme
emocionante que se passa quando Hitler toma Paris e o governo Vicky começa. A
protagonista é uma garotinha chamada Sarah que ao perceber os soldados nazistas
invadindo seu apartamento no subúrbio de Paris,ela toma a rápida decisão de
tentar salvar o irmão trancando-o no armário e prometendo buscá-lo depois.
Porém este
filme difere de muitos outros que tratam sobre o tema do holocausto, a história
não é narrada pela pobre judia tendo os vilões como protagonistas. Primeiro
porque os vilões são os franceses do partido nazista e quem conta a história é
Julia uma repórter que recebe de seu chefe a missão de fazer uma reportagem
sobre o aniversário do governo Vicky. No meio de suas pesquisas, Julia descobre
que o apartamento em que seu sogro vivia era o apartamento da jovem Sarah.
Os
expectadores têm acesso a história de Sarah conforme Julia vai descobrindo as
coisas em suas investigações. Deste modo, o filme nunca fica cansativo,
variando entre passado e presente, a história
mostra momentos emocionantes e se divide entre a busca por saber o que
aconteceu e a trajetória da garotinha.
Não é uma
história de superação, de dificuldade. É uma história de amor, amor de irmão o
mais puro de todos. Movida pelo amor pelo irmão e a promessa de tirá-lo do
armário, Sarah a única da família que detém a chave faz de tudo na tentativa de
voltar a Paris. Movida por essa vontade Sarah junto com uma colega judia
conseguem por um milagre fugir do campo de concentração.
A jornada
das garotas continua difícil, sendo fugitivas sem dinheiro ou saber onde é
seguro ou não. Sarah nunca larga a chave e tenta pensar em um meio de voltar
para Paris, mesmo sem saber onde se
encontra. No meio dessa jornada, elas encontram um casal de fazendeiros que
tenta ajudá-las.
Paralelamente
a isso vemos a dificuldade da jornalista em encontrar pistas do que houve com
Sarah, pessoas vivas que a conheçam. Além de todas as dificuldades, seu
casamento está por um triz e talvez o único modo de salvá-lo seria consentir em
fazer um aborto.
Sarah
durante a ocupação nazista na França se passa pelo neto do casal e por ser
loira de olhos claros não chega a ter problemas com a policia. Quando o Exército
vermelho começa a ganhar do exército nazista na Batalha de Stalingrado, o casal
que havia ajudado Sarah consegue juntar dinheiro para levá-la a
Paris e ir descobrir o que aconteceu com o irmão que ela deixou trancada em um
armário escondido no apartamento.
É neste
momento que as histórias de Sarah e Julia realmente se encontram. Um casal
havia se mudado há dois dias para o apartamento onde Sarah morava e quem abre a
porta para a jovem judia é o filho do casal, este garotinho mais tarde se torna
o sogro de Julia. O que aconteceu com o irmão de Sarah? Ele morreu ali
esperando a irmã voltar segurando uma lanterninha, o corpo já entrando em
decomposição. Esta condição produzia um odor estranho e forte, porém que os novos
proprietários não sabiam de onde vinha.
Depois
disso, é possivel descobrir toda a trajetória de Sarah, Julia busca pela
família que cuidou dela, pelo marido e o filho da garota. Não vou contar como
terminou a trajetória de Sarah, quem quiser ver e chorar muito é só ver o
filme.
Em dois momentos é dita a
seguinte frase: “Somos produto de nossa história”. Ao fim do filme é isso que
percebemos, o roteiro não é somente sobre as angústias de Sarah o filme nos
revela toda a angústia que herdamos de nossos antepassados. A melancolia da
Segunda Guerra ainda assombra a sociedade atual de vários modos. Descendentes
de Judeus mortos ou sobreviventes, pessoas que têm mania de não jogar nada fora
é apenas uma sombra Européia dos
momentos da guerra onde se tinha que guardar tudo. Tudo poderia ser usado para
algo e não se sabia quando a guerra iria acabar para poder se encontrar
produtos a venda novamente. Assim vai sendo descoberto o rastro de uma
atrocidade que não pode ser apagado da história de nossas vidas simplesmente
criando um estado judeu e falando que está tudo bem.
Bom, to
aqui pra fazer o meu ultimo post do blog ;/ to hiperchateada, afinal, esse
trabalho de seis meses mexeu muito comigo e eu fiquei super feliz de fazer
parte dessa coisa tão especial, que foi pra mim o Monopólio do Zé. Bom, o meu ultimo post vai ser sobre um filme que
eu amo muito, chamado, Lola Rennt (tecla
SAP: Corra Lola, Corra – como ficou conhecido aqui no Brasil).
O filme foi
feito em 1998, na Alemanha (podem ter percebido isso pelo titulo rs) e nao teve
muito sucesso. Na minha querida Deutschland,
arrecadou apenas US$14 milhões e com o custo de 2 milhões de dólares. Foi
dirigido pelo Tom Tylkwer e dura apenas 81 minutos.
A historia
se passa em Berlin e é a seguinte:
Lola
(interpretada por Franka Potente) tem um namorado chamado Manni, um idiota por
sinal (interpretado por Moritz Bleibtreu), o coletor de uma quadrilha de
contrabando e tambem vendedor de automóveis. O inteligente Manni perde uma mala
com 100.000 marcos (moeda alemã ate a chegada do Euro) e tem 20 minutos para
recupera-la, com a ajuda de sua namorada, senão arrumara problemas sérios com
seu chefe, que custarão sua vida. A única solução que a ruiva consegue é ligar
para seu pai, um presidente de um banco, correndo pelas ruas de Berlin com a
tentativa de salvar o namorado.
O legal e
diferente deste filme é que três finais são possíveis. Eu já vi os três e nao
direi qual é meu favorito.
Sei que
este post nao tem nada a ver com matérias do colégio e nem nada, mas foi em
homenagem aos alemães, que leem nosso blog todos os dias e são um dos maiores
visualizadores. Não queria agradecer apenas a eles, mas tambem aos portugueses,
americanos, franceses, italianos, canadenses, angolanos, espanhóis, argentinos,
poloneses, irlandeses, britânicos, chilenos, costarriquenhos, filipinos,
croatas, vietnamitas, russos e todos os internautas do mundo todo que fizeram
parte desse projeto do Information Kingdom. Serio, obrigada mesmo, de verdade. Nunca
pensei que adoraria tanto um trabalho como este. Quem sabe a gente nao se vê por
ai, afinal, a internet une as pessoas. Hahaha.
Bom, antes
que isto fique maior do que já ta, eu me despeço do blog e de vocês por aqui!
Elas lutam contra uma crença falha e preconceituosa, perpetuada dia
após dia, por seres humanos que se julgam machos, superiores, quando na verdade
não passam de lixo, agindo sempre como bichos irracionais.
A Marcha
das vadias é um movimento que surgiu em Toronto no Canadá, no dia 3 de abril de
2011 e desde então foi realizada em diversas partes do mundo, inclusive mais
tarde no Brasil. A Marcha das vadias contesta contra a idéia machista de que as
mulheres que foram estupradas pediram por isso graças as suas vestes. Durante a
marcha as mulheres não precisam usar suas roupas cotidianas, elas usam salto
alto, roupas curtas, decotadas, transparentes e insinuantes. No Brasil as
mulheres ainda usaram as polemicas pulseiras pretas do sexo que foram usadas
como desculpa para muitos abusos.
O evento no
Brasil aconteceu em São Paulo graças a um evento criado no Facebook, a primeira
marcha foi na Rua Augusta. Um local de prostituição onde muitas mulheres que
por algum infortúnio tem que passar por ali sofrem preconceito.
As vadias
marcham totalmente à flor da pele, estão seminuas e nem por isso murcham. Elas
vestem minúsculos pedaços de pano e logo percebo: essas vadias com certeza têm
um plano e estão cobertas apenas com o véu da razão, estando elas nuas, ou não.
Elas estão
por toda parte e hoje vencem enquanto pisam juntas e de salto alto sapateiam
sobre as ruas esburacadas da censura decadente e com isso, esmagam milhões de
testículos violentos. As vadias trajam total transparência e por trás daqueles
tecidos quase invisíveis, é possível ver muito mais do que mamilos pontiagudos
como facas – há uma exigência lógica e proibida de ser rejeitada por qualquer
um de nós: elas ordenam respeito e tem que ser agora!
As vadias,
antes de serem vadias, são mulheres e precisam de muito peito para sê-las. As
vadias também são as mães, amigas, esposas, irmãs e mais do que isso, elas são
o grito estridente que clama pelo cumprimento do direito inviolável que todas
as mulheres possuem: querem desfilar sozinhas pelas esquinas da vida, vestidas
com milimétricos vestidos e nem por isso, serem confundidas com um convite
falso para a invasão egoísta, repugnante e eternamente traumática, chamada
estupro.
As vadias
não são bonecas infláveis, pois só farão sexo com quem, quando, onde e se assim
quiserem. As vadias não são sacos de pancada e só poderão levar tapas se isso
realmente der-lhes prazer e se esse tesão for algo consentido e desejado por
elas. As vadias não nasceram condenadas a serem donas de casa, ao contrário do
que os ignorantes pensam, mas serão as melhores se assim quiserem, pois antes
de tudo, elas são donas de uma liberdade que ninguém lhes tira: o direito
inquestionável de dizer sim ou não.
Um dia esse
mesmo garoto que julga e chama de vadia vai se apaixonar de verdade, e pode ser
por uma dessas vadias. Eles podem ir parar no altar – porque essa história de
que só a mulher que usa calça jeans, é dona de casa, muda, surda e não usa
decote é quem se casa já está ultrapassada – e se ele quiser ter uma boa vida
matrimonial ele deverá antes de tudo a tratar com o respeito que ela merece, a
deixar decidir suas próprias roupas e apoiá-la. Porque se ele se casou com ela,
foi pro ela que ele se apaixonou.
O mundo da
voltas, milhares delas para falar a verdade. As mulheres que estão lutando
pelos seus direitos não estão lutando para abrir as pernas e exibir a sua
intimidade como alguns dizem. Elas lutam pelos mesmos direitos dos homens, o
direito de serem livres. O direito de poderem usar a roupa que quiserem e os
homens pararem de achar que isso é um pretexto para o estupro. Para que quando
uma mulher for estuprada o primeiro pensamento da sociedade, dos jornais, da
mídia e dos homens em geral não seja: “ela devia estar provocando com roupas
curtas...”. Um protesto contra a hipocrisia machista.
A Floresta Negra, chamada em alemão de Schwarzwald, é
uma cordilheira do sudoeste da Alemanha, no estado do Baden-Württemberg. Ela é
separada pelo vale do Reno do maciço dos Vosges, de que retoma a forma
triangular e o tipo de relevo, mais elevado ao sul. Possui 200 quilômetros de
comprimento e 60 quilômetros de largura. Região bastante irrigada, a Floresta
Negra é atravessada pela linha divisória de águas entre o oceano Atlântico e o
Mar Negro. É uma das maiores regiões de
férias e a mais conhecida na Alemanha. Possui a Rota de Turismo mais antiga da
Alemanha, a Rota da Floresta Negra.
Famosa pelos seus relógios-cuco e pela torta Floresta
Negra, esta região foi o berço do esqui na Europa Central, trazido
principalmente por estudantes noruegueses da Universidade de Freiburg. O
primeiro clube de esqui, o SC Schwarzwald, na montanha Feldberg, que tem uma
altura de 1.493 metros, foi fundado em 1895. Foi aqui que os primeiros esquis de
madeira da Alemanha foram produzidos, e o primeiro teleférico do mundo foi
construído, em 1907. Hoje, a região de Feldberg é um dos maiores resorts de
esqui fora dos Alpes.
Outra famosa atração da Floresta Negra são os
tradicionais chapéus com enormes pompons vermelhos, chamados de
"Bollenhut". O chapéu é famoso no mundo inteiro, apesar de ser usado
somente em ocasiões especiais.
Dizem que a Floresta Negra é assombrada por lobisomens,
magos, bruxas e o diabo em diferentes disfarces. Mas, anões bonzinhos, que
ajudam as pessoas, também estão lá para balancear as coisas.
Esse é oficialmente o meu último poste no blog, então decide não comparar um filme com um fato histórico como sempre faço (talvez faça outro post depois comparando, talvez...), mas sim falar de 3 filmes que eu adoro, uma recomendação para ver ou rever.
O primeiro é romântico, e é uma daquelas histórias que tem 1% de chance de acontecer, sabe? Mas as vezes precisamos disso, principalmente as mulheres não é mesmo? hahaha (risos). Bom, o filme é: "Uma Linda Mulher" (1990), e conta a história de um empresário muito rico (Edward Lewis - Richard Gere) que ao passar uns dias em Hollywood por causa do trabalho, conhece uma prostituta (Vivian - Julia Roberts) e acaba se apaixonando por ela. A parte que mais gosto do filme:
O segundo filme todo mundo conhece, mas não custa rever, já que é um dos filmes de maior sucesso entre os adolescentes: "Harry Potter". Aposto que todos que lerem esse post conhecerão o filme, mas não custa contar a história... Um poderoso bruxo (Voldemort) começa a aterrorizar e matar outras pessoas, mas um bebê (Harry) consegue vence-lô e sua história fica famosa. E a cada filme ele tem que derrotar um inimigo ou um obstáculo. Vejam um vídeo que mostra as melhores partes dos 8 filmes:
E por último, mas não menos importante: "O Senhor dos Anéis". Essa trilogia não é para qualquer um, os filmes são ótimos mas exigem paciência, já que cada um não tem menos de 3h de duração. A história é de um anel que pertenceu a um rei tomado de tanta sede de poder, mas com a morte do mesmo, o anel vagava de mão em mão em busca que seu dono (na forma de espectro) o achasse novamente. Um vídeo com um resumo da trilogia:
Espero que tenham gostado desses meses de blog em que postamos curiosidades, informações e fatos históricos através de filmes, um jeito mais divertido de aprender. Foi um prazer dividir esse momento e o blog com vocês. Até a próxima, sentirei saudades! Beijos Lu.
Quando uma pessoa nasce cega e não tem referências visuais, os sonhos são recheados pelos outros sentidos, como a audição. Mas ela pode formar imagens mentais relativas ao espaço, assim como consegue perceber os caminhos por onde anda durante o dia. Já quem nasce com a visão em ordem e fica cego mais tarde pode ter sonhos com imagens durante a vida toda.
Bebês sonham?
Como eles não falam, não dá para saber com precisão. O sono REM, um dos principais indícios do sonho, está presente em todas as idades. Mas a experiência deve ser bem diferente da vivida por nós, adultos, pois o bebê tem uma consciência em formação, tem emoções, memória e percepção do mundo, mas ainda não tem uma ferramenta essencial para a construção do sonho como ele ocorre nas pessoas adultas: a linguagem.
Sonhamos em cores ou em preto e branco?
Nossos sonhos, segundo os neurologistas, têm cores. O que pode causar a sensação de um sonho em preto-e-branco é a dificuldade que temos de manter as imagens oníricas na memória – elas vão, quase literalmente, esmaecendo no decorrer do dia. Esse esquecimento é causado pelo fato de o conteúdo dos sonhos ficar armazenado em nossa memória de curta duração. Para evitar que uma cena sensacional seja perdida, o único jeito é mentalizar o sonho várias vezes ao acordar. Se tomar nota, melhor ainda. Só assim eles ficam guardados em uma memória mais duradoura – e colorida.
Existem sonhos premonitórios?
Há muitos indícios de que não. Um deles é a inconsistência dos relatos. “Quem acredita nesse tipo de sonho costuma relatar fatos isolados relativos à experiência premonitória, mas quase nunca diz quantos sonhos não correspondem ao que realmente aconteceu depois”, diz J. Allan Hobson em seu livro Dreaming: An Introduction to the Science of Sleep (“Sonhando: Uma Introdução à Ciência de Dormir”, inédito no Brasil).
Animais sonham?
Sim, com quase 100% de certeza. Os donos de gatos e cachorros sabem que, durante o sono, os bichos se movem e emitem ruídos que sinalizam uma atividade mental intensa. A ciência já descobriu que os mamíferos – e as aves, em menor escala – têm sono REM, portanto concluiu-se que eles sonham de alguma maneira. O único entrave nessa pesquisa é a impossibilidade de relatos dos sujeitos – no caso, os animais.
Terror sob os lençóis
No meio da noite, acordamos sobressaltados, com o coração acelerado e suando frio. Como se não bastasse, demoramos a pegar no sono de novo. Muitas pessoas têm sonhos assustadores com menor ou maior freqüência. As estatísticas mostram que cerca de 50% dos adultos relatam pesadelos ocasionais e 6,9% a 8,1% têm pesadelos crônicos, que detonam o sono sem dar trégua. Outra curiosidade numérica: as mulheres têm dois a 4 pesadelos para cada um relatado pelos homens – mas ainda não há nenhuma explicação para essa diferença entre os sexos. O pesadelo tradicional, sem nenhuma relação direta com fatos do dia anterior, se encaixa na categoria dos distúrbios do sono. Mas há uma outra classe de pesadelos, os pós-traumáticos, que tem algumas nuances importantes. “O conteúdo, na maioria das vezes, é idêntico ao evento que gerou o trauma”, diz o psicólogo Júlio Peres, que desenvolve uma tese de doutorado sobre o tema. E esse tipo mais realista de pesadelo é tiro e queda: mais de 60% das pessoas que passam por algum tipo de experiência traumatizante, como assaltos e agressões físicas, acabam desenvolvendo o problema. Um jeito de liquidar com ele é abrir o jogo e tentar completar, acordado, as histórias que causam a aflição noturna. Esse método, conhecido como Terapia do Ensaio Imaginário, usa o recurso da narrativa para tirar a força das emoções e sensações que teimam em manter viva a chama de uma lembrança ruim. Ninguém esquece o trauma, mas com a terapia dá para tirá-lo de baixo do travesseiro e dormir sem pesadelos. Fonte: Superinteressante
Por meio de um procedimento chamado "Diagnóstico Pré-Imprantacional" (DPI), você pode curar o seu bebê de doenças genéticas antes mesmo dele nascer, o processo escaneia o DNA de diversos embriões com poucos dias de vida, retirando uma célula deles e analisando se a quantidade de cromossomos é normal. Desse modo, é possível escolher o sexo do bebê e selecionar embriões livres de doenças e anormalidades genéticas.
O procedimento tem um custo de R$2500,00 por embrião analisado.
Mais de cem diferentes métodos de tortura, usados nos “anos de
chumbo”, foram identificados por registros deixados pelos militares. Eles usavam a agressão como
um meio de retirar informações -principalmente- de pessoas envolvidas na luta armada. "Os relatos indicam que os suplícios eram duradouros. Prolongavam-se por horas, eram praticados por diversas pessoas e se repetiam por dias," afirma a juíza Kenarik Boujikain Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo.
Foram mais de 200 mortos e 100 desaparecidos durante a ditadura militar, porem nenhum dos acusados de torturar presos foram punidos, pois o congresso assinou a Lei da Anistia, que determinou que todos os envolvidos em crimes políticos -incluindo os torturadores- fossem perdoados pela justiça.
O "Mundo Estranho" divulgou como funcionavam algumas dessas agressões. Confira:
Arquitetura da dor
Torturadores abusavam de choques, porradas e drogas para conseguir
informações
Cadeira do dragão
Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa
cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era
ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas
vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde
também eram aplicados choques
Pau-de-arara
É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia
nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e
os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20
centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso
sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros
Choques elétricos
As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha"
ou "maricota". Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela
era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras
e convulsões - muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a
própria língua
Espancamentos
Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de
tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas
mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois
ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do
acusado e provocar surdez permanente
Soro da verdade
O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na
vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu
efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome
"soro da verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas
seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar
Afogamentos
Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou
um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água.
Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor
cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento
Geladeira
Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de
ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração
superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto
alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na
"geladeira" por vários dias, sem água ou comida.